quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

REFLEXÃO DO DIA


Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo. Filipenses 3:13, 14.

Quando perguntaram recentemente a uma jovem: “O que significa para você o Ano Novo?” ela respondeu que eram mais 365 dias, só isso.

Pensei bastante na resposta dela e fiquei curiosa para saber se as coisas na sua vida se haviam tornado tão desesperançadas a ponto de fazer com que cada dia começasse indiferentemente no seguinte. Será que ela se sentia tão impotente por não ter o controle sobre as circunstâncias? E as resoluções de Ano Novo? Com certeza, as resoluções a ajudariam a sentir que não era o caso de apenas mais um dia. Haveria coisas na vida dela que a abatiam tanto, a ponto de ela pensar apenas em conseguir chegar ao fim do dia? Para aquela jovem, um alvo terreno – e certamente um alvo celestial – era algo que não conseguia sequer considerar, quanto mais achar que o grande Deus teria tempo para ela.

Se tão-somente ela soubesse! Alguém lhe contaria que o Deus que ela se julgava sem forças para conhecer era realmente o Deus dos derrotados? Se ela soubesse isso, o ano novo não seria apenas mais 365 dias; seria o início de alguma coisa boa.

Somos nós como aquela jovem com poucas esperanças de se dar bem na vida? Este ano vai se tornar tão só um período de mais 365 dias? O que nos mantém amarradas ao passado, roubando-nos o presente ou a possibilidade de um futuro? Estamos tão traumatizadas que nos sentimos mais confortáveis pensando em traumas do passado que nos concentrando no presente? Temos permitido que nosso passado nos conserve no passado? De algum modo, precisamos fazer como Paulo diz em Filipenses 3:13: Esquecer-nos do que ficou para trás e avançar para as coisas que estão adiante. Prosseguir para o alvo.

Somente com o poder de Deus podemos avançar cada dia, e certamente avançaremos ao começar mais um ano. Com o Seu poder, este ano que chega não se tornará apenas mais 365 dias. Pode ser o ano que nos livrará de nós mesmas, a fim de que Deus nos use.

Janet McKinon Sigh

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