sábado, 18 de agosto de 2012

NOTÍCIA NACIONAL


Governo quer baratear custo logístico da indústria, diz Dilma


A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta (17) que o governo está preocupado com o custo logístico da indústria nacional. Com isso, o governo estuda fórmulas para baratear a energia elétrica como forma de baixar custos de produção e aumentar a competitividade do produto brasileiro. 


A medida é uma continuidade do pacote que começou a ser anunciado na última quarta-feira (15) com a concessão de rodovias e ferrovias à iniciativa privada, e que irá incluir também portos e aeroportos.

“Estamos muito preocupados no governo com a questão do custo e da competitividade, por isso estamos fazendo um programa que tem objetivo de reduzir o custo logístico no país e também iremos buscar reduzir o custo da energia elétrica praticada em nosso país”, disse ao discursar em cerimônia na cidade de Marechal Deodoro (AL).
Na avaliação da presidenta, o Brasil tem reagido de forma mais significativa aos estímulos feitos pelo governo desde o ano passado, visando a garantir que o país siga criando empregos e com geração de renda para toda a população.

Dilma acrescentou que é grande a preocupação com a redução de tributos. “Temos tido um conjunto de iniciativas para chegar a essa redução de forma mais horizontal, esse é o objetivo que o país irá perseguir. Mas ainda temos um conjunto de desafios a encarar no momento que vemos o Brasil reagir de forma mais significativa aos estímulos que o governo vem fazendo desde o ano passado", explicou.

A presidenta destacou a importância de haver no país empresários que continuam investindo, mesmo diante do atual cenário econômico internacional. Segundo ela, esse é um dos motivos pelos quais o Brasil terá maior crescimento. “Nosso país de fato adotou um modelo que é vencedor, que nos trouxe até aqui. Modelo com estabilidade macroeconômica, onde conseguimos controlar a inflação. Estamos com uma situação cambial que não é mais uma valorização artificial do real praticada em anos anteriores”, disse Dilma.

A presidenta participou da inauguração da nova unidade industrial de PVC da Braskem, com capacidade produtiva de 200 mil toneladas anuais do produto. A resina de PVC é utilizada em obras de saneamento e infraestrutura.

Fonte: Agência Brasil





Brasil está entre os maiores doadores de alimentos do mundo

Ao doar apenas até agosto deste ano, US$ 75 milhões em comida para os países que enfrentam situações de crise, oBrasil passa a ser considerado um dos maiores colaboradores do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da comunidade internacional. Em 2011, o governo brasileiro doou mais de 300 mil toneladas de comida para 35 países. Paralelamente, o Brasil é apontado como uma das nações que mais se destacam no apoio à ajuda humanitária.

Em comunicado, o PMA ressaltou a atuação do Brasil tanto na doação de alimentos como na assistência humanitária internacional, por meio de parcerias. O governo brasileirocomunicou que manterá as doações de alimentos não só até dezembro como também em 2014.

A ideia é distribuir até o fim do ano 90 mil toneladas de arroz para a Bolívia e Honduras, na América Latina, e Burundi, Congo, Etiópia, Gâmbia, Uganda, Moçambique, Níger, Senegal e Zimbábue, na África.

O Brasil colabora com missões de paz no Haiti, país cujo governo atua para buscar a estabilidade política, econômica e social, e na Síria, que há 17 meses enfrenta confrontos internos devido às divergências entre o presidente, Bashar Al Assad, e a oposição.

O Ministério das Relações Exteriores informou que o Brasil mantém uma série de parcerias com vários países para estimular a produtividade agrícola e o desenvolvimento rural, na tentativa de buscar a segurança alimentar.

"As experiências em programas de alimentação escolar, em que os alimentos são comprados a partir de pequenos agricultores locais podem enriquecer o debate entre o Brasil e os governos africanos em torno da promoção do direito à alimentação", disse o diretor do Centro de Excelência do Programa Mundial de Alimentos para a África, Daniel Balaban, que atua em parceria com o Brasil.

Só no Haiti, o país mais pobre das Américas, mais de 24 mil toneladas de arroz e feijão brasileiros foram distribuídas para os moradores que sofreram com o terremoto de janeiro de 2010. Os custos de distribuição foram cobertos pela Espanha. Na África, mais de 65 mil toneladas de milho e feijão brasileiros foram doados para países, como a Somália.
agenciabrasil.ebc.com


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