quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

NOTÍCIAS CRISTÃS


Cristãos fazem marcha contra a corrupçãoCristãos fazem marcha contra a corrupção
Milhares de católicos e evangélicos do Zimbábue farão uma marcha esta semana em protesto contra a corrupção no país.
A ação foi organizada para coincidir com o Dia Mundial de Combate à Corrupção e faz parte da campanha anticorrupção programada para 2013.
As Igrejas dizem que a corrupção está mantendo milhões de pessoas do país presas na pobreza. Os líderes de três maiores organizações cristãs do país africano assinaram uma carta pedindo que os cristãos se levantem contra a corrupção. Essa associação das denominações cristãs do Zimbábue reúne a Conferência dos Bispos Católicos do Zimbábue, o Conselho de Igrejas do Zimbábue e a Irmandade Evangélica de Zimbábue.
Dr. Goodwill Shana, Presidente da Associação de Denominações Cristãs que representam 75% dos cristãos do país, disse: “Aqui no Zimbábue vamos marchar em nossas cidades para mostrar nossa indignação contra a corrupção. Isso tem que parar. Os pobres estão morrendo”.
Goodwill disse que a igreja mundial tem um papel vital para dar fim à corrupção.
“Se o Zimbábue pode fazer isso, qualquer outro país pode. Queremos enviar uma mensagem para o mundo. Nós temos um sonho. Acabar com a corrupção. Isso pode ajudar as pessoas mais pobres do mundo. A igreja precisa fazer sua luz brilhar no mundo e colocar os holofotes sobre a corrupção” enfatiza Goodwill, que é membro da Comissão Anti-Corrupção Nacional e participa do Grupo Transparência Internacional, que tem uma campanha programada para o ano que vem, chamada “Exposed” [Exposição].
Como o nome indica, o objetivo é expor aos 100 milhões de cristãos do país o que pode ser feito contra a corrupção. O movimento culminará com uma vigília mundial de oração contra a corrupção, programada para os dias 14 a 20 de outubro. A iniciativa está ligada ao movimento cristão “Desafio Miquéias”, que pretende fazer com que os governos cumpram as promessas públicas de “reduzir a pobreza extrema pela metade até 2015”.
Um dos objetivos é recolher 10 milhões de assinaturas online para entregar aos líderes do G20, na reunião de novembro de 2014.
O doutor Dion Forster, Coordenador Internacional da Exposed, afirmou: “Esses ativistas anticorrupção no Zimbábue são uma inspiração para o resto do mundo. Os pobres do mundo todo estão ansiosos para nos ver agir contra a corrupção que assola nossos países.”


Pesquisador diz que encontrou novas evidências do Dilúvio bíblico
Pesquisador diz que encontrou novas evidências do Dilúvio bíblicoPesquisador diz que encontrou novas evidências do Dilúvio bíblico
Robert Ballard é um dos exploradores subaquáticos mais famosos do mundo. Foi ele o arqueólogo que descobriu onde estavam os destroços do naufrágio do Titanic, em 1985. Também encontrou no fundo mar do navio de guerra Bismarck, e uma frota dos EUA naufragada perto de Guadalcanal, no Pacífico.
Agora, ele está usando sua equipe e a mais avançada tecnologia robótica para provar a existência de uma das histórias mais conhecidas da Bíblia: o Dilúvio.
Em uma entrevista para a rede ABC ele apresentou os resultados de sua pesquisa na Turquia que mostraria evidências de uma civilização varrida da face da Terra por uma enchente monstruosa.
“Nós fomos lá para procurar o Dilúvio”, disse Ballard. “Não apenas um movimento lento, e gradativo de avanço do nível do mar, mas um dilúvio realmente grande… A terra que foi soterrada permaneceu embaixo do mar”.
Muitos afirmaram ter descoberto evidências da Arca de Noé, o enorme navio que Noé encheu,  segundo o relato bíblico, com diversos casais de animais, visando repovoar o planeta.
Na década de 1990, os geólogos William Ryan e Walter Pitman reuniram evidências científicas de que uma inundação enorme ocorreu na região do Oriente Médio, cerca de 7.500 anos atrás. Sua teoria, segundo os relatórios, é que uma elevação sem precedentes do que hoje é o mar Mediterrâneo, empurrou uma porção de terra através do Bósforo, submergindo a costa original do Mar Negro. Esse dilúvio antigo teria coberto uma área de mais 35.000 quilômetros quadrados.
Ballard afirma ter investigado esta teoria por mais de uma década. Segundo os relatórios da National Geographic, a primeira descoberta de evidências da costa submersa surgiram em 1999. Embora Ballard ainda não estivesse convencido de que se tratava do dilúvio bíblico, no ano passado mudou de opinião. Sua equipe encontrou no fundo do Mar Negro pilhas de cerâmica antiga, uma embarcação e um dos membros da tripulação. Também há vestígios do que ele acredita ser um antigo porto, mãos de 150 metros abaixo da superfície.
“Isso é um naufrágio perfeitamente preservado. Dá pra ver toda a madeira antiga, parece um depósito de madeira”, disse ele. “Mas se você olhar de perto, poderá ver um fêmur e um molar.” E acrescenta:  ”O mais antigo naufrágio descoberto até agora naquela área data de cerca de 500 a.C.”.
Agora, usando tecnologia avançada ele tenta descobrir o que ocorreu no planeta cerca de 12.000 anos atrás, uma época em grande parte da Terra estava coberta de gelo. Quando esse gelo começou a derreter, grandes inundações poderiam ter atingido várias partes do globo, submergindo tudo que estivesse em seu caminho.
Usando o método de datação de carbono em objetos recolhidos na expedição, Ballard disse acreditar que esse evento catastrófico aconteceu em torno do ano 5.000 aC. Alguns especialistas acreditam que este foi aproximadamente nesse período que ocorreu o dilúvio de Noé.
O pesquisador disse estar ciente de que nem todos concordam com suas conclusões sobre o período e o tamanho do dilúvio, mas está confiante que em breve encontrará algo do período bíblico. “Começamos a encontrar estruturas que pareciam feitas pelo homem”, disse Ballard. “É nisso que estamos focando nossa atenção agora.”
Os restou do naufrágio estão bem preservados porque o Mar Negro quase não tem oxigênio, o que retarda o processo de decomposição. Para Ballard “o fundo do mar é o maior museu da Terra”.
Ele não tem expectativas de encontrar a Arca de Noé, mas acredita que pode encontrar evidências de um povo que vivia ali quando o mundo foi inundado, cerca de 7.000 anos atrás.
Com muita confiança de que poderá encontrar as provas que procura, Ballard planeja voltar para a Turquia no próximo ano. Suas descobertas serão apresentadas em um programa especial que vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. Com informações de Huffington Post e ABC News.

Apocalipse maia: pânico se espalha pelo mundo todo




por Jarbas Aragão

Apocalipse maia: pânico se espalha pelo mundo todoApocalipse maia: pânico se espalha pelo mundo todo

Não importa o quanto os governos e
 especialistas desmintam a possibilidade de o mundo acabar dia 21 de dezembro, teorias divulgadas na Internet tem gerado pânico em vários lugares do mundo.

Até mesmo a NASA já desmentiu a possibilidade, mas muito se fala sobre o mítico planeta Nibiru, que poderia se chocar contra a Terra.
O pico Bugarach, uma montanha de 1.231 metros situada no sul da França, onde vivem 188 pessoas, é apontada como um dos únicos lugares seguros do mundo. O pequeno povoado, aos pés do maciço de Corbières e dos Pirineus, seria uma espécie de “pista de aterrissagem” para uma nave de extraterrestres. Segundo movimentos da Nova Era, eles poderão salvar algumas pessoas que estiverem no local. Embora o prefeito já tenha avisado que não quer “turistas apocalípticos”, há quem peça na internet 2,5 mil euros por barracas e tendas de campanha que podem ser instaladas nas florestas próximas ao refúgio e até mesmo a oferta de um “bunker” no local por 25 mil euros.
Segundo o relatório de 2010 da comissão francesa de luta contra as seitas, Miniviludes, “os adeptos do pico Bugarach propagaram diversas hipóteses ligadas às teorias apocalípticas: terremotos, tsunamis, inversão dos pólos magnéticos, aumento da atividade solar e a colisão com o planeta Nibiru”.
Ron Hubbard, que fabrica abrigos subterrâneos para sobrevivência de furacões, disse ter visto uma explosão no seu negócio. “Passamos de um por mês para um por dia”, disse. “Eu não tenho uma opinião formada sobre o calendário maia, mas quando os astrofísicos começaram a vir, comprar meus abrigos e me dizer para estar preparado para erupções solares, radiação, pulsos eletromagnéticos… Decidi que vou ficar debaixo da terra do dia 19 até o dia 23. é melhor me prevenir, caso algum deles esteja certo”. Os abrigos fabricados pela Atlas, empresa de Hubbard, devem ser enterrados a, no mínimo, 8 metros de profundidade e o mais barato sai por 15 mil dólares.
Na Rússia viu pessoas em Omutninsk, na região de Kirov, correndo para comprar querosene e suprimentos depois de um artigo de jornal, supostamente escrito por um monge tibetano, confirmou o fim do mundo para dia 21. Em Barnaul, perto das montanhas de Altai, os moradores compraram todas as lanternas e garrafas térmicas disponíveis no mercado.
Dmitry Medvedev, o primeiro-ministro russo, chegou a falar sobre a situação na TV, tentando acalmar a população.
Na China, que não tem um histórico de preocupação com o fim do mundo, testemunhou uma onda crescente de paranóia sobre o apocalipse desde o lançamento do filme “2012″, três anos atrás. Como o longa foi um sucesso na China, os telespectadores parecem ter assimilado a mensagem de que algo terrível ocorrerá com a humanidade. Na província de Sichuan, por exemplo, nos últimos dias houve uma corrida às lojas para se comprar velas. O motivo seria uma mensagem divulgada na rede social Sina Weibo (similar ao Twitter) sobre os “três dias de escuridão” que a Terra enfrentará a partir do dia 21. Em vários supermercados da região acabaram os estoques de velas.
Enquanto isso, no México, local da antiga civilização maia, esse “tempo do fim” está sendo encarado como uma boa oportunidade de lucro. O país divulgou que o turismo quase dobrou na região este ano e centenas de eventos serão realizados para comemorar o “apocalipse maia”.
Pedro Celestino Yac Noj, um sábio maia, afirma que apenas queimará sementes e frutos para marcar o fim deste calendário, em uma cerimônia especial. Mas ele explica: “O dia 21 é para dar graças e o 22 saúda um novo ciclo, um novo amanhecer.” Com informações de Telegraph.

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