quinta-feira, 8 de agosto de 2013

NOTÍCIAS CRISTÃS

BB beneficia cerca de três mil crianças carentes

Seis espaços nos estados de Amazonas, Pará, Pernambuco e Roraima receberão os programas Fortalecer e Luz no Brasil.
por Leiliane Roberta Lopes

SBB beneficia cerca de três mil crianças carentesSBB beneficia cerca de três mil crianças carentes
No mês de agosto a Sociedade Bíblica do Brasil estará atendendo alguns estados brasileiros por meio de seus programas sociais. A expectativa do grupo é beneficiar cerca de três mil crianças em situação de vulnerabilidade social.
Os estados que receberão os programas Fortalecer e Luz no Brasil são: Amazonas, Pará, Pernambuco e Roraima. Em pontos específicos os voluntários da SBB estarão entregando calçados infantis, literatura bíblica e realizando atividades recreativas com as crianças.
A primeira cidade a receber o programa foi Manaus (AM), no dia 3 de agosto o Instituto de Assistência à Criança e ao Adolescente Santo Antônio (IACAS) abriu suas portas para receber os pequenos e apoiar esse trabalho da Sociedade Bíblia do Brasil.
No dia 5 de agosto foi a vez da cidade de Bonfim (RR), o espaço utilizado para as atividades foi o da Escola Municipal Josias Guerreiro Saldanha que abrigou por um dia as crianças carentes da região.
Outras quatro cidades terão essas atividades nos próximos dias, sendo Recife (PE) no dia 9 de agosto, Belém (PA) no dia 10, Manaus no dia 15 e Manacapuru no dia 24.
Trabalho social da SBB – Datas e locais:
3 de agosto: Instituto de Assistência à Criança e ao Adolescente Santo Antônio (IACAS) – Manaus/AM
5 de agosto: Escola Municipal Josias Guerreiro Saldanha – Bonfim/RR
9 de agosto: Associação dos Moradores do Chié – Recife/PE e Sociedade Assistencial Revitalizando Vidas – Machados/PE
10 de agosto: Comunidades dos bairros de Jurunas, Cremação, Guamá e Condor, em Belém/PA
15 de agosto: Associação Missionário de Apoio Reformado (AMAR) – Manaus/AM
24 de agosto: Fundação Lar do Amor Maria Betânia – Manacapuru/AM

Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacáveis contra o aborto”, diz deputado evangélico

A sanção do PL 03/2013 dividiu opiniões e fez com que muitos criticassem os parlamentares pró-vida que pediram o veto da proposta
por Leiliane Roberta Lopes
“Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacáveis contra o aborto”, diz deputado evangélico"Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacáveis contra o aborto"




O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) tentou explicar os motivos que fizeram com que muitos parlamentares criticassem o PLC 03/2013 sancionado na última semana pela presidente Dilma Rousseff. Para ele o principal motivo para que parlamentares das bancadas evangélica, católica e da família se mostrassem contra a proposta era a falta de clareza da mesma.
Todos os parlamentares que se levantaram contra a proposta pediam vistas para o termo “profilaxia da gravidez” que poderia ser usado para permitir a prática do aborto. “Essa expressão obscura poderia abrir brecha legal para a prática do aborto. Por isso o governo deve encaminhar ao Congresso o projeto esclarecendo expressamente que o termo não significa aborto”, explicou.

Lucena deixou claro que, tanto ele como os demais parlamentares que se levantaram contra a proposta, não são a favor dos tratamentos oferecidos às vítimas de estupro e que a ressalva dessas bancadas era apenas sobre o termo utilizado no texto.

“Indigna-me a manipulação que se faz ao afirmarem, algumas pessoas, que a bancada evangélica se posicionou contra projeto que dá garantias às vítimas de estupro. Isso é absolutamente inverídico! Ninguém em sã consciência se oporá ao óbvio, ao lógico, ao correto, que é o atendimento emergencial com um 
protocolo bem definido de atendimento na rede do SUS às vítimasde violência sexual, sejam mulheres, e os idosos”,rebateu.

Como deputado pró-vida, Roberto de Lucena diz que o pedido de veto era apenas para que o trecho do texto fosse trabalhado da melhor forma e assim esclarecer o método mais adequado para impedir que a mulher engravide do seu agressor.  “Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacável contra o aborto”, diz ele.

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