segunda-feira, 30 de setembro de 2013

NOTÍCIAS CRISTÃ


Vaticano sugere à ONU lei contra a perseguição religiosa

Outros assuntos sociais foram debatidos por cardeais que estavam reunidos na Santa Sé
por Leiliane Roberta Lopes



O Vaticano se pronunciou pedindo que  ONU crie uma lei   contra a perseguição religiosa. O pedido veio em resposta a uma ação de países muçulmanos que querem uma “lei contra a difamação das religiões”.
O cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, natural de Gana, disse que diante dos últimos acontecimentos é necessário “pedir a adoção de uma lei contra a perseguição de minorias, designadamente cristãos”. Ele se refere ao massacre a cristãos que tem acontecido em diversos países muçulmanos como o Egito, a Síria, o Iraque e outros.
Até o papa Francisco tem mostrado preocupação com a situação das minorias religiosas nesses países, na quarta-feira (25) durante a homília na praça São Pedro ele pediu para que os fiéis rezassem pelos milhares de cristãos perseguidos.
O pedido de uma lei mundial sobre a perseguição religiosa foi feito durante a conferência de imprensa que aconteceu no Vaticano durante esta semana reunindo cardeais da Igreja Católica que se preparam para o 50.º aniversário da encíclica do papa João XXIII.

Além de lembrar sobre a morte de cristãos, Turkson também alertou os presentes sobre a exploração da água na África dizendo que os chineses e outros povos vão até o continente para procurar ouro nos rios deixando-os poluídos.
Outros cardeais comentaram sobre as injustiças sociais do mundo, o fornecimento de armas e a violação dos países ocidentais sobre as regras do “Estado de Direito” se referindo aos regimes autoritários. Com Informações Noticias Ao Minuto.

Manifestantes invadem igreja e pedem a prisão de Bento 16

Bento 16 e Rainha Elizabeth seriam “culpado de crimes contra a humanidade”
por Jarbas Aragão


Um grupo que se autodenomina “Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado” invadiu uma igreja em Foleshill na Inglaterra durante a missa na última semana.
A polícia teve que ser chamada pois o grupo confrontou o padre e os fieis. Eles entraram no templo enquanto a congregação realizava a missa da manhã. Um vídeo do incidente foi postado no YouTube.
Eles alegam que estavam “aplicando as leis internacionais” e pretendiam tomar posse da igreja católica Saint Elizabeth and Saint Helen. Entre suas justificativas estava a realização de um tribunal independente, que considerou o Papa “culpado de crimes contra a humanidade”. Para ele, a Igreja Católica de hoje é “uma organização criminosa”.
O grupo alega ser “defensor da paz”. Quando a polícia foi chamada e interveio, os manifestantes deixaram a igreja. Ninguém foi preso.
  
Um porta-voz da polícia disse que o grupo é conhecido da polícia por terem feito protestos anteriormente, mas essa foi a primeira invasão. O padre responsável pela igreja, Moses Pitya David, disse aos repórteres: “Eu pensei que eles queriam publicidade. Não consigo entender exatamente o que eles queriam… Nós tentamos conversar e eu tentei compreender por que eles vieram até nossa igreja… Nossas orações foram interrompidas e a missa foi adiada até que se resolvesse”.
Os membros do Tribunal alegam ter sido ofendidos pelo padre e agredidos pela polícia. Eles são liderados pelo padre Kevin Annett, ex-sacerdote da Igreja Unida do Canadá. O braço internacional do grupo diz que convocou um tribunal no início deste ano e exigiu que o Papa Bento XVI participasse.
Foi considerado culpado de crimes contra a humanidade e recebeu a sentença a 25 anos de prisão e que seus bens seriam confiscados. Para eles, esse foi o principal motivo que ele renunciou ao papado, em março. Joseph Ratzinger foi considerado culpado por ter encoberto o estupro e tortura de crianças feito por padres e bispos católicos, além de ter ordenado que a Igreja destruísse as provas contra eles.
No mesmo julgamento, Stephen Harper, primeiro-ministro do Canadá foi considerado culpado por ter reduzido para um ano de cadeia a pena de estupro contra crianças e ter encoberto o assassinato de crianças indígenas. Igualmente culpada é a Rainha Elizabeth II, quer teria encoberto em 1964, o sequestro de 10 crianças na escola indígena de Kamloops. Todas morreram.
Em seu site, o grupo dissidente denuncia que o Papa Francisco teria reunido as maiores autoridades da Igreja Católica para um “Decreto Apostólico” que em breve deve ser divulgado ao mundo. Seu objetivo seria realizar em 21 países um “Rito Global Final de Exorcismo”, que inauguraria um período nova na história da igreja e do mundo. Com informações Coventry Telegraph e ITCCS.
GOSPELPRIME


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